Bom

Eu escrevi isso quando tinha 14 anos (tenho 15, beijos.) e eu achei ele por aí, li, e gostei, então vou botar aqui. Claro que não tem a mesma verdade que ele tem no papel, por que ele foi escrito de forma muito peculiar. Mesmo assim, vou postar:  
                               Parte I
    Mesma antiga sensação. Um pouco melhor. Ao menos parece tem solução. Medo? Não. Solidão? Não. er... Que? Ria, Ria, Ria de tudo, isso melhora.
Com quem gostaria de estar? - Minha companhia já seria o suficiente, mas nem  isso eu tenho mais. - Como assim? - Pare de fazer perguntas! Meu eu já não quer mais ficar em mim. - Sou seu senso questionador, essa é minha função. Se você não é seu eu, com quem quem estou falando? - Senso questionador? Pra que preciso disso? Está falando com que o que resta de alguém. - Eu faço você pensar e todos tem um, só que alguns os matam. Já perdi tantos amigos... Ah, faça as pazes com seu eu e depois volte a falar comigo. 

Parte II
    -Voltei. - Já fez as pazes? - Não sei... - Ainda está sozinho? - Estou com você. - Eu não conta. - Por que?- Eu sou parte de ti. - De mim ou do meu eu? - Céus, de ti, eu acho, já que se fosse do seu eu provavelmente estaria lá com ele. - Será? - Eu faço as perguntas! - Esta bem.- És A ou O? - Não deveria saber disso já que faz parte de mim? - Não exatamente... eu não pergunto pra ficar sabendo, e sim pra você saber. - Mas eu não sei... meu eu não está aqui, poucas coisas agora sei sobre mim. E você, oque é? - Bem, eu sou um pensamento, então sou O. Regras da gramática portuguesa. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Porque parou de falar? - Estava pensando. - Você só responde oque perguntam? - Na maioria das vezes não sei oque dizer sem ser resposta a um pergunta. - Quando alguém fala com você, oque pensa? - Tento prever sobre oque vai ser, tento responder, mas as respostas ficam trancadas em minha cabeça.

 É sem pé nem cabeça, e descobri que poucos entendem, COMENTEM ): *implora*